quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Synchronicity II

Por mais cético e racional que eu tente ser, fica difícil ignorar certas sincronicidades. Por isso, antes de falar sobre a festa de Halloween, vou abrir um parêntese.

O assunto da postagem anterior foram os fantasmas do passado. E não é que mais um deu as caras! O Hugo, do Zhen Brasil! Agora imagina que, depois de cerca de dez anos, ele está morando à uma hora daqui! Quais as chances disso acontecer?! Quer dizer, o mundo deve ser muito pequeno mesmo!

Mas aí, entra o racional e diz: “ele também é descendente, o que aumenta muito a probabilidade dele estar no Japão”.

Mas tão próximo assim?!

“Lembre-se de que muitos brasileiros, principalmente vindos de São Paulo, acabam chegando nesta região”.

Quer dizer que tudo não passa de uma coincidência?

“Com certeza”.

Mas então, como explicar que exatamente no momento em que publiquei o post passado (cujo assunto era exatamente fantasmas do passado) recebi um email do Hugo?!

“...”

É, tem coisas que a razão não consegue explicar...

Um comentário:

  1. Eu temos os fantasmas do passado e o que eles talvez nos queiram dizer. Mas sei também que não é bom impedí-los de falar, porque irrompem em gritaria, esperneiam e rangem os dentes. Também temo as coincidências porque, assim como os fantamas, dizem que não existem. Ou seja, estão aí para espalhar o terror e nos chamar a atenção.
    Mas também dizem que de tudo isso se pode tirar proveito. Refestele-se, André.

    Abraços pra vc e pra Polly.

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